sábado, 30 de dezembro de 2017

estou aqui parado vendo se as coisas fazem sentido. ontem, fiquei ouvindo matilde campilho falar, com aquele sotaque, sobre dor, lugar da dor, enfim, estou bebendo desde que cheguei. estou olhando pra uma foto sua que tem você sorrindo, ainda de cabelo grande e acho linda essa foto, acho lindo você sorrindo, odeio você balançando os pés, acho engraçado você falando com uma criança, acho sincero seu abraço, acho uma merda isso que está acontecendo agora. estou há dias tentando marcar a porra da minha tatuagem, é uma baleia, por causa daquele poema que criei uma dança, que lhe mostrei, que me afetou e que agora eu só queria um rabo de baleia pra seguir viagem.

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