sábado, 20 de dezembro de 2014

Não tenho do que fugir. Acordo e espero que o sentimento e a emoção da sua existência tome conta de todo o meu corpo. Não há um poro do meu corpo que não sabe o seu nome. A cachorra está meio irritada com essa vibração toda que sai de mim. A minha identificação tem sido selvagem. Seu nome sai da minha boca sem eu pensar e analisar. Não me condeno por isso. Buda está feliz comigo. O padeiro acha que são as férias, mas eu gostaria de contar a ele que não são as férias, é a minha imaginação provocando espasmos de alegria.  A minha imaginação percorre todo o seu corpo. O seu pau, a sua bunda, o seu mamilo, tudo se repetindo o dia inteiro. Tenho visitado a parentela e hora ou outra converso com você. Sei que de alguma forma as mensagens chegam. A telepatia funciona, garanto.
Eu estou bem e isso basta.

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