quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Não quero que você volte.
Não sei se sobrevivo com você aí.
Estou há tanto tempo me sentindo andando em círculos e, querido, preciso andar, preciso andar.
Você escorregou das minhas mãos e acredite, fiz tudo o que podia fazer.
E pareço ficar com o indicador apontando teus erros.
Mas você nunca viu o quanto isso me feriu.
E não vou poder te perdoar quando chegar e dizer que quer mudar.

Um comentário:

  1. Das cartas que nunca enviei, dos beijos engolidos, dos mais empoeirados lápis que a minha mão -embolorada de não escrever- insiste em pegar, dos talvez muitos abraços que não pude dar, dos gritos que me ouvi: seria 19h do dia vinte e seis do mês nove daqueles mais de 10 anos sem te ver tarde o suficiente pra ter (te) esquecido?

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Hey.